O cheiro doce da rosa
As minhas mãos em suas pétalas
Pernas entre coxas...
O jardim é nossa casa
Adentro através dos seus cabelos
E admiro as finas curvas
Durante os intervalos...
Quando os desejos ainda são borboletas
Na mesma exalação
Vem o pólen da gruta secreta
Proveniente da movimentação
Da epiderme de veludo
É sempre a mesma escrita
O poeta finaliza a obra mudo...
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(Sisino Pereira de Souza)
Abraços poéticos.Facebook
Sisino, a sensualidade transparece de cada verso! Muito belo!
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ResponderExcluirParabéns pela bela e sutil composição! Sigo-te!
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