terça-feira, 23 de abril de 2013

ELA...

Dia e noite Ela errava e não havia quem descobria
A flor que vira acaso um dia em Almenara
Espécie formosa, débil e pequena igual a Ela
Pois ambas eram muito parecidas...
Faltava só a flor sorrir como Ela
Flor de rara beleza como os raios do sol
Quando findando está a aurora
Um perfume divino e brilho festivo da fantasia
Ela é um ser romântico e encantador
Das viagens trouxe conhecimento
Lembranças, saudades e alegrias...
O incurável pungir desse grande amor!
De um certo amante mineiro
Um de seus amores primeiro
Agora sem dúvida sozinha
Em seu leito, se aninha...
A flor em Almenara acaso vira um belo dia
Quem por ventura o amor lhe aspira ao cálix sente
Um novo aroma na alma de repente?
Dizia Ela a morrer saudosa desse amor ardente
Faça alguma coisa, minha gente...
E por Ela muita gente a flor em vão buscara
Mas na grande Almenara aquela flor é rara
A busca para enfim sem ver de novo a flor preferida
Porém, para os amigos fica a imagem linda
Da certeza que por todos foi amada e querida
Em todos os setores da vida
Fica, então, Almenara cidade dela...
Com todos os aplausos dela
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(Sisino Pereira de Souza)
Abraços poéticos.Facebook

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