segunda-feira, 11 de julho de 2011

ANSIEDADES INFUNDADAS

Abri a janela
Para que o sol deitasse em minha cama
Portanto, naquele momento
Ele seria você em meu leito
Assim o mesmo manteria o calor
Que aumentaria todo ardor
Logo mais a noite com a emoção dela

Onde o querer manteria a chama
Daquele imenso amor
Por ele o coração segue batendo
No ritmo dos grandes amores
Que não fica parado no tempo
Pois, o seu universo é o olhar

Em um acaso que vem em cima...
Num sentimento que ruma
Junto com o aroma das rosas
Salpicando o corpo no ambiente
Entre as gotas de suor

Aqui as horas não passam
Apesar do cotidiano incerto
O abraço é sempre apertado
Apesar do futuro ser um presente
De ansiedades infundadas
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(Sisino)

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