VERSANDO O COTIDIANO
sábado, 23 de julho de 2011
MULHER OBREIRA (1)
Abri os braços dela
Ela deitou em minha cama
O seu olhar é uma janela
Que aquece o peito com sua chama
Feito o calor do sol
Em toda vez que degusto o seu ardor
(Sisino)
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