quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

RÚBIDO

Na sua boca tomo mel
Pétala que me acende
Emoldurando o sorriso amável
Feito o sol da manhã
Quando o meu desejo explode
E com o corpo afogueado
Meus dedos derretem o gelo...

Ainda com os olhos fechados
A cena permanece no cabelo...
Num ambiente rúbido
O nosso desejo é espelho
Os beijos selam o prazer
Com abraços protejo o viver
É vivendo que se aprende

Aproveitar o querer que vende
Este amor correspondido
O suor é nosso orvalho...
No rala e rola que rubifica
O antes, o durante e depois do sopetear
Para o amor soporizar
O bem precisa de prática

Na humildade que traz bom sonido
Somente de cada um depende
Disso também o cérebro pode
Não é só coincidência biológica
O amor sempre vivifica
O prazer pela vida
Ele é nosso querida!
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(Sisino Pereira de Souza)
Abraços poéticos.Facebook

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