O ser humano, um carro sem freio...
A honestidade serve de esteio
O desrespeito é muito feio
A ternura, um bálsamo que anseio
Não é fácil sonhar e mudar...
Difícil ainda é viver e ajudar
Ter humildade e respeitar
Direitos a sua volta e amar
Neblina, cortina sem rosto...
Sem mãos para acariciar...
Pedágio, alimento, enfim composto...
A multidão que, pra viver, precisa usar
Sem Eva, sou um Romão...
Numa estrada, na contra-mão
O dia sem sol, a própria solidão!
A fome do saber e sem pão!
Vida dura sem comparação!
Sonhos jogados ao chão...
Sem falar do aperto no coração
Igual chuva forte com trovão!
Saudade, minha alegria, aperta!
Até no racionar atrapalha
Apesar de mente aberta...
Às vezes, a realidade falha...
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(Sisino Pereira de Souza)
Abraços poéticos.Facebook
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